Vanessa da Mata nasceu em 1976, em Alto Garças, no Mato Grosso – uma pequena cidade a 400 quilômetros de Cuiabá, cercada de rios e cachoeiras. De formação autodidata, ouviu de tudo na infância. MPB, ritmos regionais como o carimbó, samba, música caipira e até música brega italiana, sons que chegavam pelas ondas da rádio AM.
Aos 14 anos, Vanessa se mudou sozinha para Uberlândia, em Minas Gerais, morar em um pensionato: se preparava, então, para prestar vestibular de medicina. Mas já sabia o que queria: cantar. Aos 15, começou a se apresentar em bares locais. Em 1992, foi para São Paulo, onde começou a cantar na Shalla-Ball, uma banda de reggae de mulheres. Três anos depois, excursionou com a banda jamaicana Black Uhuru. Em seguida, fez parte do grupo de ritmos regionais Mafuá. Neste período, ainda dividia seu tempo entre as carreiras de jogadora de basquete e de modelo.
Em 1997, conheceu Chico César: com ele, compôs “A Força Que Nunca Seca”. A música foi gravada por Maria Bethânia, que a colocou como título de seu disco, em 1999. A gravação concorreu ao Grammy Latino e também foi gravada no CD de Chico, “Mama Mundi”. O Brasil descobria uma grande compositora.
Bethânia voltou a gravar Vanessa: “O Canto de Dona Sinhá” esteve no CD “Maricotinha” – com participação de Caetano Veloso - e em sua versão ao vivo. Já “Viagem” foi gravada por Daniela Mercury em “Sol Da Liberdade”.
Aos 14 anos, Vanessa se mudou sozinha para Uberlândia, em Minas Gerais, morar em um pensionato: se preparava, então, para prestar vestibular de medicina. Mas já sabia o que queria: cantar. Aos 15, começou a se apresentar em bares locais. Em 1992, foi para São Paulo, onde começou a cantar na Shalla-Ball, uma banda de reggae de mulheres. Três anos depois, excursionou com a banda jamaicana Black Uhuru. Em seguida, fez parte do grupo de ritmos regionais Mafuá. Neste período, ainda dividia seu tempo entre as carreiras de jogadora de basquete e de modelo.
Em 1997, conheceu Chico César: com ele, compôs “A Força Que Nunca Seca”. A música foi gravada por Maria Bethânia, que a colocou como título de seu disco, em 1999. A gravação concorreu ao Grammy Latino e também foi gravada no CD de Chico, “Mama Mundi”. O Brasil descobria uma grande compositora.
Bethânia voltou a gravar Vanessa: “O Canto de Dona Sinhá” esteve no CD “Maricotinha” – com participação de Caetano Veloso - e em sua versão ao vivo. Já “Viagem” foi gravada por Daniela Mercury em “Sol Da Liberdade”.
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